Esta história que eu vou escrever na verdade não é de minha “autoria”! Eu a encontrei numa garrafa no Oceano Pacífico, perto de Honolulu, no Havaí. É uma história que se resolve por alguns problemas. Portanto, você deverá responder os problemas antes de continuar a história. A resposta vocês não acharão. Aliás, nem na garrafa encontrei a resposta! Portanto, se virem. O importante é resolver os problemas. Caso você seja esperto (a), vire a página e vamos lá!...
Meu nome é John Kennedy Sheldon. Mas o pessoal me chamam só de John. Eu vou contar para vocês a minha história:
Antes de nascer, meus pais consultaram um astrólogo. Mesmo não acreditando nas palavras dele, meus pais pegaram um papel, onde estavam muitas coisas sobre o meu futuro. Esse astrólogo disse que eu não seria influenciado pelos astros, mas pela Matemática! Disse que dependeria dos meus pais e de mim: se nós conseguíssemos resolver os problemas eu me livraria de doenças horríveis.
Quando eu nasci, aquelas palavras do astrólogo ainda estavam na cabeça do meu pai e causavam grande preocupação. O primeiro problema era um para quando eu tivesse 10 anos. Caso não resolvessem, eu teria lepra! Era assim: utilizando apenas as 4 operações matemáticas (+, -, x, ÷), entre os algarismo, torne as expressões verdadeiras:
1 2 3 4 = 10
2 3 4 5 = 10
3 4 5 6 = 10
4 5 6 7 = 10
Você consegue?
Como podemos perceber, o número corresponde a 10, de dez anos! Conseguimos resolver. Ainda bem, pois caso contrário eu ficaria com lepra. Mesmo assim, a vida dos meus pais se tornara num pesadelo. Era difícil para eles pois os problemas eram complicados. Antes de eu completar 10 anos, eu era uma pessoa normal. Após os 10, continuei normal, é claro. Mas ainda tinha muito pela frente. Ao completar 4 anos mesmo, meus pais sofreram mais que aos 10! Veja só: com quatro quatros, forme números de 1 a 10. Exemplo: 44-44=0; 4+4+4+4=16, etc. Você consegue?
Conseguimos também resolver. Caso contrário, eu perderia a visão e a audição! Após o problema dos 4 anos e dos 10 anos, veio o dos quinze anos. Veja: Coloque, neste quadrado, números de 1 a 9 sem repeti-los, de forma que a soma de todos os lados seja 15. Você é capaz?
Esse também não foi tão fácil! Meus pais ficaram preocupados com meu futuro. Se não conseguissem resolver esse, eu, aos 15 anos, perderia a fala. Conseguiram, é claro, mas com muita dificuldade. Minha vida era normal. Eu estudava, brincava, cantava, pulava, enfim, fazia de tudo; a não ser por essa besta influência da Matemática, eu era feliz. Quando completei 16 anos, não teve muitos problemas para meus pais. O problema era: multiplique o número 142.857 por 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 e veja o que modificou.
Conseguimos novamente resolver. E você, consegue?
Havia um problema assim, para quando eu entrasse no exército: colocar 10 soldados em 5 filas, tendo cada fila 4 soldados.
Foi horrível, mas conseguimos. Nessa época eu tinha 18 anos. Entrei no exército sem nenhum problema. O outro era só quando eu fizesse 35 anos. Caso não resolvêssemos, eu ficaria paralítico. Era: 3 irmão tinham 35 camelos. Seus pais antes de morrer, disse-lhes que era para repartir dessa maneira: o mais velhos ficaria com a metade; o segundo, com um terço e o mais novo com um nono apenas. Você consegue?
Esse foi um dos piores, mas conseguimos. Logo meus pais morreram. Eu casei, tive filhos, arranjei emprego. Vivia feliz. O astrólogo deu um quadrado para que contássemos quantos quadrados tinha dentro dele.
O número obtido, seria a idade no qual minha mulher morreria. Realmente isso aconteceu! Por último havia uma conta, na qual o resultado seria a idade de minha morte. A conta era a seguinte:
11 + { 8 x [ 5 x (4 + 5 – 3) ÷ 3 ] – 1 } =
E, nessa idade realmente, morri!
OBS.: somente pessoas bestas é que não entenderiam este livro. A última frase nos leva a deduzir que, ao saber de sua morte, John escreveu o livro um ano antes mais ou menos e jogou a garrafa no mar! Jamais alguém escreveria um livro depois de morto!!! O pior é se ele não morresse! Eu queria ver a cara dele. Sorte que ele morreu e eu achei a garrafa e vocês, através de minha tradução, puderam ler sobre a vida dele!
De nada, tá bom??!! (já que ninguém agradece, eu respondo o agradecimento!!!)
Meu nome é John Kennedy Sheldon. Mas o pessoal me chamam só de John. Eu vou contar para vocês a minha história:
Antes de nascer, meus pais consultaram um astrólogo. Mesmo não acreditando nas palavras dele, meus pais pegaram um papel, onde estavam muitas coisas sobre o meu futuro. Esse astrólogo disse que eu não seria influenciado pelos astros, mas pela Matemática! Disse que dependeria dos meus pais e de mim: se nós conseguíssemos resolver os problemas eu me livraria de doenças horríveis.
Quando eu nasci, aquelas palavras do astrólogo ainda estavam na cabeça do meu pai e causavam grande preocupação. O primeiro problema era um para quando eu tivesse 10 anos. Caso não resolvessem, eu teria lepra! Era assim: utilizando apenas as 4 operações matemáticas (+, -, x, ÷), entre os algarismo, torne as expressões verdadeiras:
1 2 3 4 = 10
2 3 4 5 = 10
3 4 5 6 = 10
4 5 6 7 = 10
Você consegue?
Como podemos perceber, o número corresponde a 10, de dez anos! Conseguimos resolver. Ainda bem, pois caso contrário eu ficaria com lepra. Mesmo assim, a vida dos meus pais se tornara num pesadelo. Era difícil para eles pois os problemas eram complicados. Antes de eu completar 10 anos, eu era uma pessoa normal. Após os 10, continuei normal, é claro. Mas ainda tinha muito pela frente. Ao completar 4 anos mesmo, meus pais sofreram mais que aos 10! Veja só: com quatro quatros, forme números de 1 a 10. Exemplo: 44-44=0; 4+4+4+4=16, etc. Você consegue?
Conseguimos também resolver. Caso contrário, eu perderia a visão e a audição! Após o problema dos 4 anos e dos 10 anos, veio o dos quinze anos. Veja: Coloque, neste quadrado, números de 1 a 9 sem repeti-los, de forma que a soma de todos os lados seja 15. Você é capaz?
Esse também não foi tão fácil! Meus pais ficaram preocupados com meu futuro. Se não conseguissem resolver esse, eu, aos 15 anos, perderia a fala. Conseguiram, é claro, mas com muita dificuldade. Minha vida era normal. Eu estudava, brincava, cantava, pulava, enfim, fazia de tudo; a não ser por essa besta influência da Matemática, eu era feliz. Quando completei 16 anos, não teve muitos problemas para meus pais. O problema era: multiplique o número 142.857 por 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 e veja o que modificou.
Conseguimos novamente resolver. E você, consegue?
Havia um problema assim, para quando eu entrasse no exército: colocar 10 soldados em 5 filas, tendo cada fila 4 soldados.
Foi horrível, mas conseguimos. Nessa época eu tinha 18 anos. Entrei no exército sem nenhum problema. O outro era só quando eu fizesse 35 anos. Caso não resolvêssemos, eu ficaria paralítico. Era: 3 irmão tinham 35 camelos. Seus pais antes de morrer, disse-lhes que era para repartir dessa maneira: o mais velhos ficaria com a metade; o segundo, com um terço e o mais novo com um nono apenas. Você consegue?
Esse foi um dos piores, mas conseguimos. Logo meus pais morreram. Eu casei, tive filhos, arranjei emprego. Vivia feliz. O astrólogo deu um quadrado para que contássemos quantos quadrados tinha dentro dele.
O número obtido, seria a idade no qual minha mulher morreria. Realmente isso aconteceu! Por último havia uma conta, na qual o resultado seria a idade de minha morte. A conta era a seguinte:
11 + { 8 x [ 5 x (4 + 5 – 3) ÷ 3 ] – 1 } =
E, nessa idade realmente, morri!
OBS.: somente pessoas bestas é que não entenderiam este livro. A última frase nos leva a deduzir que, ao saber de sua morte, John escreveu o livro um ano antes mais ou menos e jogou a garrafa no mar! Jamais alguém escreveria um livro depois de morto!!! O pior é se ele não morresse! Eu queria ver a cara dele. Sorte que ele morreu e eu achei a garrafa e vocês, através de minha tradução, puderam ler sobre a vida dele!
De nada, tá bom??!! (já que ninguém agradece, eu respondo o agradecimento!!!)
Comentários